As continuações...

Seguem as continuações da crônica O Homem Nu! Votem pelo comentário na que acharem melhor, citando o nome do aluno que está no final de cada uma.

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    E aí eu desci, e de repente dei de cara com o homem da TV, meu coração acelerou e quase saiu pela boca. Mas o homem da TV me vendo daquele jeito disse :
    - Faça um ensaio pra minha revista e eu não cobro tuas despesas! Fiz os ensaios e saí em  várias revistas e ele não cobrou minhas despesas. (Ana Paula 8ª B)

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    O elevador finalmente subiu, e o homem aliviado saiu do elevador para ir ao seu apartamento. No meio do caminho, ele, na difícil tarefa de se esconder, deixou seu saco de pão cair, e  uma senhora que ali passava juntou e levou para si.
    Tendo o saco de pão como a única coisa que o cobria, agora estava definitivamente nu!     Quando finalmente chegou ao seu apartamento, pensando que os seus problemas tinham acabado, ele encontra a porta destrancada e ao abri-la totalmente nu, ali estava sua mulher e o cobrador a sua espera. (Davi 8ª A)

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    Eu loucamente  subi para o  terraço, onde fiquei sozinho, só eu e uma caixa da água, dentro da qual fiquei várias horas para garantir que ninguém me visse nu. Após aguardar horas e horas, fui novamente em direção  ao elevador, chegando lá me deparei com uma grande multidão de pessoas subindo, pois todos queriam ver o eclipse que hoje ia acontecer, então me escondi atrás da porta e todos foram passando e quando todos já estavam no terraço, no embalo da escuridão fui entrando no elevador com meu coração quase a 1000 por hora. Saí em frente a porta de minha casa, então devagar fui indo, abri com toda delicadeza, mas quando fui entrar ouvi umas risadas, então fechei a porta, e só saí de casa no outro dia. O assunto era o cara com o saco de pão pelado pelo prédio. (Cassiano 8ª B)

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    Ele desceu até o último andar do prédio abriu a porta do elevador, quando se deparou com um grupo de senhoras que acabavam de voltar de um bingo.
    As senhoras se assustaram ao ver aquele homem completamente nu na frente delas.
    O homem falou:
    -Desculpe minhas senhoras! É que a porta do meu apartamento imperrou e eu fiquei trancado pelo lado de fora.
    Depois de ter explicado o que tinha acontecido umas das senhoras subiu até o seu apartamento e pegou umas roupas.
    Alguns minutos depois a senhora volta com uma bolsa.
    O homem se vestiu de senhora só para escapar do cobrador.
    Depois de agradecer a ajuda das senhoras ele voltou ao seu apartamento e se deparou com o cobrador em sua porta.
    A mulher, que estava preocupada com seu marido, abriu a porta e viu que era o cobrador.
   O marido começou a andar devagar em direção ao seu apartamento, mas sua mulher o reconheceu, mesmo vestido de mulher, e ele teve que pagar a conta. (Gabriela 8ª A)

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    O elevador desceu para o térreo onde a síndica me viu e disse:
    -Eu tenho que entrar nesse elevador!
    Ela, tirando a roupa, foi entrando no elevador, mas eu disse que não era o que estava pensando,e ela entendeu,embora tivesse ficado triste. Eu e ela fomos buscar as chaves reservas e consegui voltar para casa.(Guilherme 8ª B)

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    Subir!
    O elevador começou a subir, então chegou ao andar de seu apartamento. A porta abriu automaticamente e ele avistou seus vizinhos.
    -Oh meu Deus, o que está havendo?- pergunta o vizinho, tapando com as mãos a visão de sua esposa.
    O homem nu fechou os olhos e fingiu estar dormindo em pé ''essa não vai cola'' pensou ele.
    -O que há querido?- perguntou a esposa, tentando livrar-se das mãos de seu marido.
    -Nada querida é só um vizinho sonhando estar fazendo propaganda de alguma padaria “indecência”, pensou ele, tirando a esposa do caminho e seguindo para o seu apartamento.
    O homen nu seguiu em frente, então abriu os olhos e viu que não tinha ninguém no corredor. Tentou a porta, estava aberta, ele nem se deu por conta, que quando a porta se fechou ele estava tão nervoso que não tentou abrí-la. Entrou rapidamente, esqueceu de tudo e pôs-se a rir. (Laíza 8ª A)

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    O elevador, então, começou a descer, comecei a pensar em quem deveria estar lá em baixo me esperando e, para minha surpresa, o elevador passou o térreo, a garagem, e foi parar numa sala subterrânea, onde me esperava um mecânico. Como eu não sabia o que fazer pensei em me matar, naturalmente, e perguntei se tinha como eu voltar para o meu apartamento pelo elevador e ele respondeu que, como eu tinha apertado o botão de emergência, teria que voltar pelas escadas.    
        Então lá fui eu, calmo para que ninguém me percebesse, devagar para não fazer barulho, porém, rápido para chegar o mais depressa ao meu apartamento.
        Sabe aqueles momentos em que você quer passar em um lugar calmo e pacífico, mas quando você vai passar todo mundo decide passar lá também?! Pois é, eu passei apenas por 7 vizinhos, 8 vizinhas, duas faxineiras, o síndico, e por quatro pessoas que eu nunca tinha visto na vida! Mas,  consegui chegar ao meu apartamento, onde a minha mulher estava rindo muito.
        No dia seguinte ganhei alguns apelidos como: pãozinho, mega pão, power, bread man, mini padeiro! (Luciano 8ª B)

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    O homem apertou duas ou três vezes o botão “subir”, de repente o elevador começou a subir, ele apertou o número de seu apartamento, então ele chegou na frente da sua porta e disse:
    - Estou salvo!
    Respirou fundo e apertou a campainha, Maria abriu a porta, ela estava em estado de choque, ele entrou, vestiu uma roupa, abriu a porta para pegar o saco de pão que ele tinha deixado cair e se deparou com o cobrador que entrou sem pedir licença, o homem tentou enrolá-lo, mas,  não teve jeito, ele levou a televisão e doou para os mendigos do outro lado da rua. (Aline M. 8ªA)

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    Subi pelo elevador, cheguei lá em cima no terraço, vi que não tinha ninguém e tentei procurar alguma coisa para me vestir, mas, apenas achei duas toalhas e uma tesoura, então tive uma ideia: eu fiz uma saia com o pedaço de toalha e desci para o meu andar.
    Cheguei no meu andar e vi o faxineiro que me perguntou:
     - Que roupa é essa? E eu respondi:
     - Nova moda de Paris! E entrei rapidamente no meu apartamento. No dia seguinte, o sujeito com a conta chegou e me falou:
     -Ei moço, identificamos uma falha no lote das tevês, então ela vai sair de graça pra vocês!
    Eu saí pulando de alegria e fui contar para meus amigos. Quando cheguei lá em baixo,vi todo mundo com saia de toalha e perguntei o que era aquilo, e meus amigos me responderam tá na moda! E eu quase matei o faxineiro! (Weliton 8ª B)

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    E então o elevador começou a subir, e parou no andar do seu apartamento, quando a porta do elevador se abriu, olhou,olhou de novo, e não havia ninguém.
    -Ufa ! Graças a deus!- disse para si mesmo!
    Suando frio bateu na porta de Dona Maria de novo, e dessa vez não deu nem tempo, já vieram abrir. Ao abrir a porta Dona Maria levou aquele susto, mas um susto bom, pra quem esperava o cobrador, ver um homem nu em frente a sua porta, não era grande coisa. Então Dona Maria pôs ele para dentro e deu roupas decentes para ele vestir. (Thalia 8ª A)

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    Eu subi para o terraço, entrei numa porta que só tinha tranqueiras, eu tentei não fazer barulho, mas, quando eu dei o primeiro passo, derrubei todos as tranqueiras. Quando saí eu escutei algumas pessoas subindo as escadas, então voltei para o elevador e desci até o primeiro andar. Lá encontrei minha mulher, que estava me procurando. Quando ela me viu pelado achou que eu estava na casa de outra mulher e aí ela brigou comigo e me deixou para fora de casa. Naquela hora, lembrei que o meu amigo estava em casa, e fui para lá,  peguei uma roupa dele e fiquei por um dia,  no outro dia o meu vizinho pegou o jornal e  minha foto estava na capa, e eu fiquei sabendo que tinha um jornalista no prédio que iria fazer uma entrevista e ele tirou uma foto de mim. Com vergonha eu nunca mais saí na rua. (Juliar 8ªB)